
No arquipélago de 127 milhões, o delírio consumista não escolhe horas nem ruas nem passeios:
existe uma máquina de venda automática por cada 23 habitantes. E mesmo em inferioridade, as máquinas não são vandalizadas.
A maioria vende bebidas a pouco mais de 100 ienes, numa diversidade de oferta colossalmente inversa ao homogéneo génio nipónico. Mas flores, ovos, cigarros e gelados também estão ao alcance de botões.

Não deixo de ser dominado pelas marcas. Conforme o dia e a máquina, escolho um café que me
inspire ou me dê fogo.
Até nas latinhas de café o Japão absorve as pessoas de imagens superficiais.
4 Comments:
ola tiago!
descobri o teu blog por acaso e agora nao me canso de o vir espreitar.
pergunto-me como foste parar ao japão...
regina
Achei essas máquinas fantásticas...
Tb não perdi a oportunidade de fotografar sempre que as encontrava... por todo o lado.
Tiago,
Por ser teu Pai talvez me devesse inibir de o dizer aqui, mas, como leitor, não resisto a considerar o título deste texto verdadeiramente genial.
Aproveitando, abraço-te
Por ser teu Pai talvez me devesse inibir de o dizer aqui, mas na qualidade de leitor não resisto a considerar o título deste texto simplesmente genial.
Aproveitando, abraço-te
Pai
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